PROJETOS



"Se você tem metas para dez anos, plante uma árvore. Se você tem metas para cem anos, eduque uma criança. Se você tem metas para mil anos, preserve o meio ambiente." - Confúcio.


Projetos sustentáveis
- Separação e coleta seletiva de resíduos sólidos
- Reciclagem de resíduos sólidos
- Compostagem orgânica
- Horta escolar e comunitária
- Programas de redução de consumo (energia, água, papel, combustíveis)
- Campanhas educativas
- Mutirões de limpeza em áreas públicas
- Programas de inclusão social (esportivos, culturais, educativos)
- Viveiros Educadores 

O site WWF Brasil lançou o projeto Nosso Planeta Educação, dirigido aos educadores do ensino básico.

A iniciativa, que torna acessível o conceito de biodiversidade e destaca a necessidade de combater a crise climática, oferece sugestões e inspiração para que a defesa da natureza possa ser tratada de maneira adequada em qualquer etapa do ensino básico.

Para ter acesso ao conteúdo, você deve acessar o site WWF Brasil e inscrever-se.

 

Curitiba ganhará Fazenda Urbana, um centro de referência para o cultivo de alimentos orgânicos e energias sustentáveis

Mesmo com a pandemia do coronavírus, as obras da primeira Fazenda Urbana de Curitiba não pararam. E no mês que vem, em junho, os moradores da capital paranaense poderão conhecer de perto o projeto.
Projetada para ocupar uma área de 4.435m² ao lado do Mercado Regional do bairro Cajuru, a ideia é que a fazenda estimule os curitibanos a cultivarem seus próprios alimentos, em casa ou espaços ociosos da cidade, utilizando técnicas sustentáveis. Para isso, poderão aprender ali, através de aulas e cursos, com especialistas.
No local, estão sendo construídas composteiras, estufas para mudas e hortas comunitárias. Haverá ainda espaço para os ‘Jardins de Mel’, com abelhas nativas sem ferrão (projeto do qual já falamos aqui, neste outro post), restaurante escola e banco de alimentos, além de infraestrutura para eventos e treinamento.
A sustentabilidade é a base de todo o projeto. Os alimentos serão cultivados sem agrotóxicos. Painéis solares garantirão energia para o funcionamento da fazenda e a água da chuva será reutilizada para a irrigação dos plantios.
Leia mais em: Conexão Planeta.

Europa vai plantar 3 bilhões de árvores

Medida integra plano ambicioso que inclui investir € 20 bilhões por ano em biodiversidade

Floripa lança guia para compostagem comunitária de lixo orgânico

Já pensou em iniciar um projeto de compostagem em seu bairro ou com um grupo de amigos? A experiência de Florianópolis é compartilhada em livreto.

Recuperar 90% dos resíduos orgânicos e 60% dos recicláveis secos estão entre as metas de Florianópolis a serem alcançadas até 2030. Na cidade, a prática da compostagem de lixo orgânico é levada a sério, tanto que virou lei em 2019. Para compartilhar esta experiência e estimular maior adesão, a prefeitura acaba de lançar o livreto “Compostagem Comunitária – Um guia completo sobre valorização e gestão de resíduos”.

“O manual pretende tornar fáceis e acessíveis os conceitos básicos da compostagem e estimular as ações de agricultura urbana”, informa a gerente da Divisão de Gestão Ambiental da Comcap, Daiana Bastezini. A Comcap é responsável pela coleta e limpeza pública de Floripa.

O livreto inicia com uma introdução básica sobre os resíduos sólidos, definindo o que são os resíduos orgânicos, secos e o que são rejeitos. Em seguida, traz o conceito da compostagem, suas vantagens, e ensina como implantar tal sistema em escala comunitária.

O material explica o passo a passo e levanta ainda possíveis problemas e soluções durante o processo, além de dar exemplos reais de projetos executados em Florianópolis. Por fim, ainda disponibiliza uma planilha para controle e monitoramento que será essencial para a manutenção de um pátio de compostagem.
Segundo a prefeitura, serão impressos dois mil exemplares, mas já é possível acessar a versão digital do guia “Compostagem Comunitária” gratuitamente.


Projeto Eco Pila
Montenegro terá sua moeda ecológica: a EcoPila

Nesta semana, a Associação Comercial e Industrial (ACI) de Montenegro e Pareci Novo lançou o projeto EcoPila. Ele se trata de uma nova moeda que passará a ser aceita em empresas cadastradas, buscando incentivar a consciência ambiental da separação de lixo na comunidade.
O projeto é o seguinte: o cidadão pode separar latinhas, papelão, jornais e plásticos e, ao invés de colocá-los no lixo, levar tudo para os pontos de troca do EcoPila. Haverá um ponto em todas as manhãs de quinta-feira na Praça Rui Barbosa e, em qualquer dia, na empresa Montepel.
Nestes locais, haverá uma balança, que pesará os resíduos e os “pagará” com os EcoPilas. 1 quilo de latinhas é revertido em 3 EcoPilas; 4 quilos de papelão ou jornal custam 1 EcoPila; e 1 quilo de plástico dá direito a 1 EcoPila.


Leia mais em Jornalibia. Veja também notícia em G1 Globo.

Para se formar, estudantes das Filipinas agora precisam plantar 10 árvores

Se a missão da escola e mesmo da faculdade deve ser formar o aluno não só para o mercado de trabalho mas também para a vida, a nova lei homologada recentemente nas Filipinas deveria servir de exemplo para todo o mundo: por lá, para um jovem se formar, além das boas notas ele precisa plantar pelo menos 10 árvores. A nova lei oficializa uma velha tradição filipina, na qual os graduandos plantam árvores como parte da cerimônia de formatura – além de objetivamente combater o aquecimento global. 

O projeto da nova lei afirma que, para além de oficializar essa tradição, o impacto ambiental positivo pode ser imenso: se a lei for aplicada corretamente, poderá gerar mais de 500 bilhões de novas árvores em uma geração. Tal número parece inflado, mas o autor da lei, Gary Alejano, fez as contas: “Com mais de 12 milhões de alunos se formando no primeiro grau, aproximadamente 5 milhões no segundo grau e quase 500 mil em faculdades anualmente, essa iniciativa, se implementada corretamente, irá garantir pelo menos 175 milhões de novas árvores plantadas todo ano”, afirmou o parlamentar.

Leia mais em Hypeness.

Galinhas doadas combatem escorpiões em escola e conquistam alunos

 . Por: redação Só Notícia Boa.


Imagem: redelivre.org.br


Destinação de resíduos sólidos – os 4 R da sustentabilidade
Um caminho para a solução dos problemas relacionados com o lixo é apontado pelo Princípio dos 4R's – Repensar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Fatores associados com estes princípios devem ser considerados, como o ideal de prevenção e não-geração de resíduos, somados à adoção de padrões de consumo sustentável, visando poupar os recursos naturais e conter o desperdício.
- Repensar é refletir sobre os seus atos de consumo e os impactos que eles provocam sobre você mesmo, a economia, as relações sociais e a natureza.
- Reduzir significa consumir menos produtos e preferir aqueles que ofereçam menor potencial de geração de resíduos e tenham maior durabilidade.
- Reutilizar é, por exemplo, usar novamente as embalagens. Exemplo: os potes plásticos de sorvetes servem para guardar alimentos ou outros materiais.
- Reciclar envolve a transformação dos materiais para a produção de matéria-prima para outros produtos por meio de processos industriais ou artesanais. É fabricar um produto a partir de um material usado. Podemos produzir papel reciclando papéis usados. Papelão, latas, vidros e plásticos também podem ser reciclados. Para facilitar o trabalho de encaminhar material pós-consumo para reciclagem, é importante fazer a separação no lugar de origem - a casa, o escritório, a fábrica, o hospital, a escola etc. A separação também é necessária para o descarte adequado de resíduos perigosos.
Dados do Ministério do Meio Ambiente e Instituto Akatu.

Energia eólica. Casa dos Ventos - energia para um novo mundo, investe em projetos de energias renováveis no interior do nordeste.

Compostagem sem revolvimento: uma experiência no Parque Parahyba




Fotos do próprio autor

Projetos e atividades ambientais no IFPB Cabedelo:

- Compostagem
- Fabricação de sabão ecológico
- Bioconstrução



- Recuperação de áreas degradadas
- Aquaponia
- Coleta Seletiva
- Campanha de conscientização na praia
- Biofiltro com conchas de mariscos



- Horta mandala



Pontos de coleta seletiva em João Pessoa: Veja em



Esta casa foi construída com tijolos de plástico reciclado em apenas 5 dias.
O setor de construção civil contribui com mais de 30% das emissões globais de GEE – gases de efeito estufa. O setor não só consome mais de 40% de toda energia ofertada globalmente e um volume inacreditável de recursos naturais, mas também gera uma quantidade ainda maior de resíduos. Então, qualquer novidade mais sustentável na área da construção é sempre muito bem-vinda para pensarmos em alternativas para proteção do meio ambiente e dar um fim aos nossos resíduos.
Pensando neste problema, a empresa colombiana Conceptos Plásticos desenvolveu uma técnica que utiliza a reciclagem de plástico para criar blocos de construção. Essa técnica pode ser usada para construir residências permanentes e temporárias, abrigos, salas de aula, salas comunitárias e outros edifícios. Veja em Autossustentável.

App ensina crianças a identificarem árvores por meio de contos: Aplicativo Natu Contos pretende reconectar a sociedade com a natureza das cidades. Aprender a identificar espécies nativas da Mata Atlântica, como embaúba, ipê-amarelo, jequitibá, pau-brasil e pau-ferro, usando o celular. Esta é a proposta do aplicativo Natu Contos criado em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, ele traz cinco contos sobre tais árvores narrados por grandes cantores brasileiros. Veja em Ciclo Vivo.


Reflorestamento: A Revista Sensivelmente apresenta matéria "Avança a grande muralha verde de 8.000 Km de árvores para salvar a África e o mundo". O projeto «A Grande Muralha Verde» esta ajudando a salvar a vida do nosso planeta. Trata-se de um projeto em que 14 países do continente africano colaboram, plantando milhões de árvores em torno do deserto do Saara. Deve-se destacar que as organizações internacionais também se uniram para criar a Grande Muralha Verde da África. O projeto começou em 2007 após sua aprovação pela União Africana e os resultados impressionaram o mundo.



Casal brasileiro refloresta 600 hectares de área para dar lar a 500 espécies ameaçadas de extinção.Um casal replantou uma floresta inteira depois de saber que todas as árvores de uma área protegida haviam sido derrubadas e que a vida silvestre daquele local estava desaparecendo, comprometendo a subsistência de 500 espécies de animais. O fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado voltou para sua casa, em Minas Gerais, em 1994, esperando ver a floresta tropical que conhecia desde a infância.
No entanto, foi recebido por uma visão terrível: a flora que conhecia e amava havia sido destruída completamente, restando apenas 0,5% da terra coberta de árvores. Portal do Animal.

No interior de São Paulo, médico doa uma muda de árvore para cada bebê que traz ao mundo. 
Conheçam o incrível projeto Plantar do Doutor Calixto Hueb, 69 anos, de Macatuba, interior de São Paulo. Esse grande médico tem o dom de trazer ao mundo duas vidas: a de uma criança e de uma árvore.


Cartilha completa ensina como fazer a sua própria hortinha orgânica na cidade. Veja em Almanaque SOS.



Calçados de borracha sustentável são produzidos por comunidade indígena no Acre. Eles parecem moldados diretamente nos pés, de tão bem ajustados. Os calçados Ararinha, projeto desenvolvido por Daosha e Txãda Shawã, do povo Arara – localizados no Alto Rio Juruá, município de Porto Walter, Acre – foram mesmo criados tendo como molde os próprios pés.Veja em Conexão Planeta - Inspiração para a Ação.
Acompanhe o projeto Ararinha, calçados, bolsas e acessórios.

Alunas transformam óleo de cozinha em sabonete para os sanitários de sua escola. Razões para Acreditar. O óleo de cozinha pode causar grandes problemas à natureza, se descartado de maneira incorreta. Preocupadas com esse problema, as estudantes Quênia Costa de Carvalho, Gilvania dos Santos da Silva e Ana Paula Santos de Moura, do Colégio Estadual Manuel Benedito Mascarenhas, de Muritiba, na Bahia, bolaram uma solução: transformar o material, após sua utilização, em sabonetes.

Usando 8 mil garrafas PET, alunos constroem arquibancada em escola pública do Tocantins. Veja em RPA. Com o incentivo do professor de Educação Física, Márcio Ricardo, os estudantes do Centro de Ensino Médio Castro Alves, em Palmas, no Tocantins, fizeram um mutirão e juntos construíram uma arquibancada para o ginásio do colégio utilizando 8 mil garrafas PET.

Os guardiões da Amazônia: agentes ambientais voluntários. Veja o vídeo.

MST vai plantar 100 milhões de mudas de árvores em dez anos para reflorestar o Brasil. Sul 21.

Semam (Secretaria de Meio Ambiente de Joao Pessoa) reutiliza galhos recolhidos durante Poda Programada na compostagem

Veja ações sustentáveis que estão sendo desenvolvidas no mundo todo no site Razões Para Acreditar.

A linha e o círculo. Essa ideia precisa circular. Por Lia Assumpção.

O projeto de educação ambiental do Instituto Mamirauá destaca a relevância das ações voltadas para o envolvimento, informação e sensibilização do público-alvo no processo, para o êxito a médio e longo prazo, das iniciativas de redução de emissões por desmatamento e degradação.
Por meio de ações de educação formal e informal espera-se contribuir com a redução de emissões, pois ao investir na compreensão das comunidades, e para além delas, incluindo o público que venha a ter contato com o projeto, de conceitos de manejo dos recursos naturais, aumentaremos a efetividade da adoção e implementação de práticas de manejo participativo e sustentável. As ações acontecerão numa parceria entre manejadores, comunitários, agentes ambientais voluntários, estudantes e professores das comunidades beneficiadas pelo programa com a proposta de sensibilizar as futuras gerações de extrativistas, facilitando a compreensão e a contextualização da educação no âmbito comunitário dentro de uma unidade de conservação, com práticas sustentáveis e ambientalmente eficazes.

Folha de bananeira como solução para diversos utensílios sustentáveis. Veja o vídeo.


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