quarta-feira, 19 de agosto de 2020

OS LUGARES DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

 

OS LUGARES DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

 

A Educação Ambiental é um campo de estudo que se intensifica cada vez mais, na proporção em que a sociedade percebe o crescimento dos riscos e ameaças que o atual modelo de desenvolvimento impõe à natureza e à sustentabilidade.

Do ponto de vista institucional, o Brasil avançou muito no início deste século, através de leis e regulamentos, no controle e fiscalização e em pesquisas e publicações voltadas para a preservação do meio ambiente. Na área privada, muitas empresas e ONG’s têm aderido às questões ambientais e aos ditames da responsabilidade socioambiental. Na área educacional, apesar dos esforços dos ministérios da Educação e do Meio Ambiente e de iniciativas pontuais de universidades e outras instituições de ensino, ainda enfrentamos dificuldades para colocar em prática a Educação Ambiental - EA de forma abrangente e sistemática, conforme prevê a legislação.

Lembremos que a Lei 9.795, de 1999, diz em seu Art. 2º.: A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal (BRASIL, 1999).

Sem nos aprofundarmos nos caminhos e descaminhos da EA, procuramos debater neste texto algumas alternativas que podem ser adotadas pelas escolas para inserir a EA em seus planos de ensino e nos currículos disciplinares (ou interdisciplinares), considerando os espaços de aprendizagem que que esse campo de estudo requer e cuja importância não deve ser subestimada. Falamos dos espaços formais, não formais e informais da educação.

domingo, 2 de agosto de 2020

NOVO MUNDO

Da página do Facebook de Horta Urbana, reproduzimos algumas dicas:
 
"COMO SE PREPARAR PARA OS PRÓXIMOS TEMPOS
1. Aprenda a plantar, não somente horta, mas também as culturas de base (milho, mandioca, etc) e árvores (frutíferas, nativas, lenhosas);
2. Crie vínculo com alguma terra, quer seja um sítio próprio ou de um parente, um projeto, uma horta comunitária etc. Se envolva com as pessoas que lá vivem, vá aos poucos buscando formas de passar mais tempo no campo do que na
cidade, aprendendo a plantar, construir, tratar os resíduos orgânicos e se curar na natureza;
3. Desenvolva habilidades práticas (cozinhar, marcenaria, conserto de máquinas, processamento de alimentos, costura, etc). Ensine essas habilidades às crianças e as pessoas amigas, próximas, vizinhas;
4. Procure um grupo de apoio mútuo, onde as pessoas cuidem uma das outras, façam produtos de necessidade básica coletivamente, como produtos naturais de higiene, remédios naturais como xaropes e tinturas de ervas, beneficiamento
de alimentos, como conservas e fermentados;
5. Simplifique desde já a sua vida, liberando mais espaço físico e de tempo. Descubra tudo que você consegue fazer sem dinheiro, caminhar, exercícios, artes manuais e artes corporais, convívio com as pessoas queridas, jardinagem;
6. Se desprenda da lógica de consumir mais e mais. Prefira produtos artesanais que durem muito, de qualidade, feito por pequenos produtoras e empreendimentos econômicos solidários. Faça trocas, dê e receba presentes pelo valor
afetivo, ao invés do valor financeiro.
7. Troque, armazene, multiplique e difunda sementes crioulas (nativas, não transgênicas, produzidas pela agricultura popular, familiar);
8. Reconheça que a vida vai ser muito melhor depois!!! Estamos somente em transição.
"A nossa criatividade é o limite do sistema" Bill Mollison - cocriador da Permacultura"


A imagem pode conter: planta e atividades ao ar livre


Imagem - interpretações visuais do zeitgeist - jessicaperlstein